segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Projeto Criando Histórias

Uma aventura no meio ambiente

Era uma vez uma família que reslveu passear na floresta. O pai, a mãe e seus dois filhos queriam divertir-se em uma floresta encantada, observando lindos pássaros, borboletas, animais e plantas.
Durante o passeio, as crianças, Mariazinha e Pedro, perderam-se de seus pais.
Mariazinha e Pedro foram andando e cada vez mais longe, até escutarem um canto, já não era mais o mesmo canto. Ao atravessar o arbusto, viram uma seria chorando. Foram até lá e pediram:
- Por que você está chorando?
Ela respondeu:
- Anos atrás, este rio, era tão claro que parecia um crista, agora olhe como está cheio de lixo.
Eles responderam:
- Nós vamos ajudá-la, vamos recolher todo o lixo.
Depois de recolher o lixo, o rio voltou a ficar transparente.
A sereia Iara voltou a cantar seu belo canto. Mariazinha e o Pedro encontraram a trilha e foram para casa. Contaram a história aos seus pais e pediram que o pai os levassem outras vezes na floresta encantada.
Proteja o maio ambiente, jogue o lixo no lixo. o meio ambiente é fonte de vida e riqueza.

Chaline Sotoriva e Patrícia Carla Bertuzzi
7ª série - 2008


VIDA: a araucária protetora

Lá estava a velha araucária Vida - como gostava de ser chamada, devido aos comentários dos que por ali passavam - lembrando-se do passado glorioso.
Nascida há consideradas décadas passadas, em um pampa gaúcho, rodeada de outras esplêndidas espécies nativas, onde viveu maravilhosos momentos.
Vida lembra dos inúmeros animais que ali conviviam fazendo cócegas em seu imenso tronco, os quero-queros que a acordavam com seu belo canto, a brisa pura que embalava seu sono, as temporadas de pinhão apreciadas e reconhecidas por turistas do mundo, que saíam do caos das cidades para repousar no atrativo frio gaúcho.
As belas ninhadas de pássaros que aconchegavam-se em seus longos galhos para fazer dali seu lar e construir uma numerosa família, dando, assim, continuidade à ilustre fauna que a cercava.
Lá sua majestosa altura, Vida apreciava as águas cristalinas que faziam ondas no riacho para completar aquele exuberante cenário.
Desta forma, a centenária araucária sentia-se a nave-mãe da natureza. mas com a falta de consciência do homem , essa realidade começou a mudar.
Com a chegada das indústrias, da tecnologia, o ar puro tornou-se irrespirável e, pouco a pouco, ela foi ficando solitária.
A natureza, que antes era repleta de vida, foi sendo substituída pela destruição. As inúmeras espécies que ali residiam foram se transformado em móveis, ou simplesmente foram arrasadas pelo fogo ardente, que insistentemente por ali passava; animais foram morrendo, após ter seu habitat destruído; o cantar dos pássaros por aí era uma raridade.
Hoje ela já não é mais apreciada por ninguém. As crianças, que antes passavam tardes brincando e ajuntando pinhões, agora estão trancafiados em casa, em meio a tanta tecnologia, jogando video-game...
Apesar de tudo, Vida continua ali. Agora solitária, pensando o quanto o ser humano errou e sabendo das consequências, continua errando e fica culpando-se por não conseguir falar, alertar os seres humanos que tudo está por acabar.
Lá está Vida com os braços, agora cansados, voltados para o céu. horas penso que ela está tentando proteger o que resta - que não é muito - na natureza e horas penso Vida está implorando a Deus que tenha piedade de nós - seres humanos - pelas nossas atitudes desastrosas.
Vida está esperando o dia em que seus sonhos serão interrompidos, de alguma forma, pelas mão impediosas do homem.
Hoje as pessoas olham para Vida e lembra da infância, tentando fugir da solidão que há em meio a tanta poluição sonora da cidade.
Mas ainda resta uma pequena esperança a Vida, pois ela sabe que existe um ser maior, lá no céu, que está acima do bem e do mal e todo dia ela se curva para fazer-lhe um pedido.

Jaine Micheli Mazon e Paola Batisteli.
7ª série - 2008


Escola é roubada no interior de Itatiba do Sul

Durante uma madrugada de sábado, a Escola Estadual de Ensino Fundamental Assis Brasil, do Povoado Saltinho, interior de Itatiba do Sul, foi roubada. Os ladões ainda não foram identificados.
Segundo perícias, o grupo chegou de caminhão, o estacionou nos fundos da escola, arrombaram uma das janelas e em seguida, o grupo entrou na escola, levando todos os equipamentos eletro-eletrônicos e eletrodomésticos.
Moradores da comunidade só perceberam o acontecimento domingo à tarde.
Refletindo sobre o ocorrido, percebo que as pessoas não tem mais respeito: acabou a inocência.
Roubar uma escola pública, entidade que necessita de ajuda, doação... Essa atitude nos mostra o quanto o povo está inacessível.
Não foi um roubo para saciar a fome, pois vieram preparados: até tinham um caminhão.
E com certeza, irão vender os produtos do roubo. Chegamos ao caos, onde compramos as coisas que eram nossas, pela metade do preço e ainda comemoramos a pechincha.
Pena que nós só tomamos conhecimento quando acontece conosco. Enquanto com os outros, ninguém se afoba.
É lamentável o rumo que estamos seguindo. O roubo nessa escola nos deixa indignados, e quanto aos bilhões que são roubados de nossos cofres públicos, infelizmente quem está ensinando essa situação, são alguns de nossos políticos corruptos e sem ética, que podem roubar, que não vão para a cadeia.

Lucas Paulo Vicari
8ª série - 2008





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